Check Up 35

Hoje o Yoshidasan durante a reunião de como foi fazer na marmitaria contou sobre como foi ontem ao ir devolver o dinheiro para o cliente da marmita que não conseguimos entregar. 


Ele escreveu aqui no blog dele em japones e eh muito foda de ler a parte que ele escreveu, a humildade na hora de ir conversar com a pessoa, um pedido de desculpas nao por errar mas meio que se colocando no lugar da pessoa.


Soh que ele não escreveu no blog, mas contou hoje na reunião. No final da conversa com o cliente, na hora de devolver o dinheiro ele colocou o cartão dele no meio e disse algo como: a gente está fazendo as marmitas especiais de natal e ano novo, por favor experimente. 


Eu nao sei se escrevendo isso aqui eu consigo transmitir o que aconteceu por que tem toda a história, e como que as pessoas captam esse tipo de situação aqui no japão, mas o velhinho brilhou muito.

Tem ao mesmo tempo uma humildade e uma força de não se abalar (o cliente estava furioso).


Eu e o Yoshi e o Nakai san que estávamos ouvindo a conversa morremos de rir e de feeling ao ouvir ele contando.


Eu acho que ele realmente se moveu pelo sentimento genuíno dele.


Outra conversa

Hoje foi o primeiro dia do Rikiya san fechando as tampas das marmitas. A Jonin me colocou para fazer um trampo do lado dele de maneira que eu pude ir conversando enquanto a gente ia montando as marmitas.


A pessoa da tampa fica na função de coordenar a equipe de montagem para fazer as marmitas que o pessoal da cozinha elaborou e produziu, dentro do número previsto de pedidos para entregar ao pessoal do dellivery dentro da hora esperada.


O estado das marmitas, o estado dos alimentos, o estado das pessoas, os horários, tem uma infinidade de elementos para serem vistos.

Ultimamente eu to deixando a montagem por conta da Joninn e da Naoesan entao nao estou entrando tanto pessoalmente, mas foi uma oportunidade para rever como esse trabalho é interessante.

Outra conversa

Desenho de outro dia que o Iwata san fez: eu e o Leo cortando as ramas das batatas

Check Up 34

Hoje teve um erro em um pedido da marmitaria.


A pessoa queria que entregasse hoje 9 marmitas especias, mas o pedido foi arquivado para segunda-feira。Entao quando foi 12hs a pessoa ligou perguntando sobre as marmitas, ai ficou claro o erro, bom dai ja era tarde.


O pessoal pediu as marmitas para uma cerimónia de 30 dias após o falecimento de um parente.

Ao ouvir isso, eu lembrei de quinta feira que na reunião academia a gente pesquisou um capítulo do livro que fala sobre a função humana de sentir simpatia. Ao ouvir a história eu fiquei pensando como será que eles fizeram para se alimentar depois.


Eu nao faco a menor ideia de quem seja essa pessoa, mas surge um sentimento de proximidade.

Uma pessoa quer comer – a outra quer atender a esse desejo (pessoa com pessoa)
Achei que fica fácil de entender neste exemplo.


Outra conversa

Quando foi ontem anoite eu pensei: aaa to cansado, vou deixar queto essa montanha amanhã.


De manhã eu falei para o Yamachan voltar logo para casa para arrumar as coisas e assim ele fez.

Depois o Ryu criou um grupo de zap perguntando se a gente tinha chegado no topo.
Daí então veio umas fotos do Leo (abaixo).


O clima estava perfeito, eu lembrei de quando eu fui naquela montanha um tempo atrás.
De alguma maneira surgiu em mim um sentimento de ter ido junto.

Pensando agora, na verdade desde o começo meu sentimento tava junto, mesmo que fisicamente não tenha ido junto.


Eu fui junto.

Atrair, trair… suposições

O que me chega pelo filho:
“Minha mulher se encantou por outra pessoa e quer separar.”
Eu sinto medo, insegurança.
Penso em como vai ser a logística com os filhos, de 3 e 4 anos.
Ajo, chamando o filho para conversa.

Filho expressa: ” gostaria de viver não monogâmicamente. Gosto dela e se ela quer transar com outro até topo mas TB serei livre”.
Eu senti medo, receio de que aconteçam coisas ruins.
Pensei isso não vai dar certo. Me lembrei da minha irmã, que na década de 70 depois de concordar com o parceiro em abrir relacionamento, num dia chegou em casa e topou com bolsa e sapatos de outra mulher do lado de fora da porta trancada do seu quarto. Deu tilt. Depressão. Acabou com a morte dela.
Eu pensei : na prática a teoria é outra.
Sentir autonomia e liberdade com o próprio corpo é um desejo dela. Também foi um meu.
Pensei nas consequências…
No meu passado..
queria testar meus poderes de sedução. Com as minhas carências, discerni mal. Passei uns perrengues…
Como Vivi vó, desejo proteger meus netos.
Como sogra…um julgamento : ela só pensa nela mesma.
Como mãe…a esperança e o desejo que o filho cresça sem muito sofrimento e desista da ideia de morar comigo. Se ele morar aqui, quando for a vez dele ficar com as crianças ,( todas as tardes, até a noite) eu estarei junto. Temo pela qualidade do meu vínculo com as crianças.

A obrigatoriedade de estar com elas… não é meu papel …sou vó. Já criei os meus.
Suposições. Muitas. Tantas suposições.

Check Up 33

Hoje de manhã eu comecei preparando uns hambúrgueres na marmitaria. Estava pensando algo como hoje estou com sono, cansado.


Alguma hora a JonIn veio e disse: hoje tô podre, quero ir embora. Daí começamos a conversar sobre isso.


Eu tive vontade que ela continuasse ali, ao ir fazendo acho que o sentimento dela poderia mudar. Então falei isso a ela.


Ela fez junto comigo a limpeza da sala e depois foi fazer outro trampo.


Ai eu pensei: ué, cadê aquele meu cansaço?


Enquanto estava pensando no meu estado meu pensamento ficou preso ali, mas ao tentar pensar sobre o caso da JonIn minha cabeça começou a funcionar de novo e a coisa seguiu em frente.


Outra conversa

A Shinko san me disse que recebeu um pedido de um cliente que não come carne de porco. Então todo dia durante duas semanas precisaria ver na marmita onde tem carne de porco e retirar os pedaços de carne. Eu falei não quero fazer isso não. Mas eu fiquei pensando sobre isso e quis conversa com o Yosshi sobre isso depois na reunião.


Ao conversar com ele, ele disse que não precisaria tirar os pedacinhos, bastava não colocar na marmita as refeições que tem carne.

Mesmo assim achei trabalhoso ficar pensando todo dia sobre isso e disse que mesmo nesse caso ainda não tenho vontade de fazer.


Daí ele disse que ele quer atender essa pessoa, ele se encarrega de conferir o que entra ou não na marmita e eu ficaria com o trabalho de fazer isso dentro da área de produção (área higienizada).


Eu disse que se for assim eu tenho vontade de fazer.

Dentro desta conversa ao ouvir a vontade dele de corresponder aquela pessoa surge em mim o sentimento de corresponder também, a gente conversou até uma maneira que eu consegui corresponder sem precisar me forçar a fazer algo além do que  estou afim, para mim foi uma conversa satisfatória. Como será que foi para ele?

Check Up 32

Tah rolando uma conversa dos meninos da academia de fazerem uma escalada na montanha aqui  perto, como eu ainda estou pensando se quero ir ou nao, experimentei falar sobre isso na reunião de hoje.


Normalmente meu sábado é: de manhã trabalho, aí tem estudo de japonês as 11hs, em seguida tem a reunião diária de como foi fazer na marmitaria e a a tarde a reunião de check up. Eu tenho vontade de fazer isso normalmente neste sábado.

Se for na montanha a parte da manhã até o estudo está beleza, mas os encontros eu terei que abrir mão.


Por outro lado, pensar em ir até a montanha com os meninos parece divertido, o clima deve estar bom, no outono a paisagem estah linda, respirar um pouco de floresta. Eu tenho vontade de fazer isso também.


Se fosse soh pelo meu sentimento individual eu não tenho dúvidas de escolher passar meu sábado normalmente.


Mas acontece que quem está planejando esse passeio é o pessoal que cuida da academia, eu acho que eles têm um sentimento em querer oferecer essa oportunidade para a gente, tem algo querendo se realizar. Eu fico com vontade de corresponder a este sentimento e ir fazer junto com todo mundo também.


Agora estou experimentando pensar como será ir, como serah não ir e vou observando o que acontece dentro de mim nesse processo.


Outra conversa


Ao acabar a reunião do check up de hoje, meu time de encontro As One (da outra vez fizemos o jantar que mandei as fotos), iria desta vez fazer um trabalho na fazenda.
Eles marcaram das 3 as 5hs, como meu encontro de check up acabou as 4hs eu pensei como será que quero fazer?


A princípio tinha uma vontade aleatória de encontrar as pessoas do grupo, então eu pensei vou ate a fazenda, se der vontade de fazer junto eu faço, se nao fico lá só conversando, ou posso voltar também, mas vou até lá.

Chegando lá ao ver o Leo fazendo o trampo fiquei com vontade de fazer junto. Fui trocar de roupa, ele me explicou como fazer e comecei a fazer junto com as pessoas.


No começo eu tava fazendo super devagar, pensando algo como: posso parar a qualquer hora se eu cansar; não preciso fazer tudo; mas percebi que estes pensamento nao sao porque estou nesse estado de liberdade (olhando o mundo real/dos fatos), mas na verdade percebi que estava pensando isso levemente porque não estava vendo aquele trabalho como meu trabalho. 


Era como se não tivesse muita relaçao comigo a atividade que estava fazendo, fazer por fazer.


Ao perceber isso eu pensei, se fosse meu trabalho como eu faria, então eu comecei a tentar fazer com mais produtividade.


Fiz ateh o final, mas mesmo assim nao acho que tenha feito algo como se fosse meu.
Ao deixar as ferramentas, as caixas, as batatas, seria como se acabasse minha relação com aquele lugar. O que vai acontecer com as batatas que sobraram? O que vai acontecer com as batatas que limpamos? Mesmo pensando e conversando sobre isso não chega a entrar no meu coração.


Como será isso de fazer as coisas como se fossem coisas minhas?


Por exemplo, eu perguntei para o Leo: normalmente quem que faz esse trampo? Ele me respondeu eh o Kozokun. Mesmo sabendo disso eu nao sei dentro da fazenda qual o papel do Kozokun, o que o pessoal da fazenda deseja em relação a ele, ou o que o pessoal deseja em relação as batatas. O que está se tentando fazer nessa fazenda? Mesmo que eu pergunte para alguém e tenha a resposta isso não se torna logo algo meu.


Acho que para se tornar algo meu, precisa com certeza deste estado sem barreiras entre eu e as outras pessoas/coisas, mas mesmo pessoas que estão nesse estado logo ao encontrar algo novo, isso já se torna algo como se fosse seu?


Pensando agora, tratar as coisas como se fossem algo meu, pode se dizer que é ter amor pelas coisas que esta fazendo.


Acho que esse amor pelo que está se fazendo vai se aprofundando conforme vai se conhecendo a coisa em si e como que está em torno dela, o pano de fundo, o background, ao ir conhecendo isso pode ir surgindo amor pelo que está se relacionando.

Check Up 31

O Sugiesan falou para o Yosshi: isso ai eh falta de capacidade (força) de realização/execução. Daí eu lembrei um exemplo em que essa fala se encaixa para mim. 


Há um tempo atrás eu sugeri na reunião de planejamento da marmitaria de trocar o sistema de receber os pedidos que hoje é feito por telefone para um sistema novo a partir do aplicativo de celular. Na hora eu senti que a reação do pessoal não foi muito animada e depois não toquei mais nesse assunto.


Hoje nao lembro se foi o Sugiesan ou o Koichikun que sugeriu algo parecido e a reação das pessoas na reunião pareceu ser receptiva em relação à ideia.


Há um tempo atrás eu observei que o Sugiesan quando quer realizar alguma coisa, ele fala a mesma coisa por semanas. Eu falei que tinha observado isso nele e ele então disse: quando nao tem muita reação eu sempre acho que na verdade eh porque as pessoas no fundo não entenderam o que estou querendo dizer.

Ai eu pensei:oooohhh


O que será essa tal capacidade (força) de realização/execução? Todo dia, o que serah que estou tentando realizar? Quanto que eu realmente me movo sabendo a direção que desejo ir? Acho que nao eh alguma coisa que se descobre apenas por pensar. Eh a realização do conhecer. Como será isso?


Mesmo agora sem saber a direção é divertido. 

Acho que tudo bem levar assim na sinceridade e leveza sabendo que nao sei a direção do que estou fazendo. 


Outra conversa


Hoje na reunião de pesquisa da leitura do livro a cena que me marcou foi a do Félix ouvindo a conversa do Sugiesan. Ele estava parado sem piscar, sem fazer sinal com a cabeça de que estava concordando ou ouvindo.

Eu vi ele apenas com os olhos completamente atentos e focados naquele senhor que falava.

Não precisa entender

Ontem na reunião, o Milton falou algo sobre não precisar conhecer.
Estávamos falando que na sociedade hoje, parece que vivemos do dinheiro; mas, se olharmos bem, veremos que vivemos de coisas e ações feitas por pessoas. Mas, se nem pensarmos nisso, continuamos vivendo de coisas e ações das pessoas. Então, nesse sentido, conhecer não é necessário.

Eu tenho para mim que a compreensão é a coisa mais importante para viver. Eu me apoio no meu pensamento como se fosse mais seguro do que o próprio chão. Gostaria de ser mais inteligente e ter mais segurança no meu pensamento. Mas tem momentos em que a emoção desorganiza minhas ideias e eu sinto que não sei mais…

E agora, depois dessa fala de ontem, penso que tudo bem meu chão mental estar em terremoto, eu não estou pisando nele realmente. O que é engraçado, e um pouco contraditório, é que isso me dá mais vontade de conhecer: existe algo real que independe de mim, o que será? E assim vou, de terremoto em calmaria ~~

Check Up 30

Ontem aí entrar na sala de casa eu vi a Haruka e o Léo sentados próximos dentro do kotatsu (uma mesinha com um cobertor que usa aqui no inverno). Me deu uma reação de ciúmes.


Essa reação em si não foi grande coisa, mas falar sobre ela na reunião do check Up, ou de pensar que escreveria sobre isso no blog, surgiu resistência em mim. Reagindo em relação a minha reação.


O Myoko San perguntou: por que serah tem essa resistência?


Ao tentar pensar sobre isso podem surgir várias inúmeras explicações que nem acho que vale a pena pensar muito. Uma coisa só que apareceu foi que essa “vergonha” é mais em relação aos outros homens talvez. Por exemplo, hoje o Sugie San não estava e pensei que seria mais fácil falar disso hoje.


Mas na verdade experimentar falar também não foi nada de mais, logo ao falar também a resistência para escrever no blog quase sumiu.


Outra conversa (não sei se vou conseguir transmitir essa por que precisa conhecer as pessoas).


Na sala de preparo das verduras a gente estava mechendo com as carnes em 4 pessoas.


Em algum momento eu achei que vi um fio de cabelo e falei em voz alta.


Daí o Milton disse, esse ai é do Diego. 


Eu disse: não senhor, esse aqui é do Kumai San.


O Kumai San falou: meu não, é do Okabesan.


O Okabesan falou: tá errado, esse é do Milton.


Aia gente se tocou que o ambiente estava seguro em relação aos fios de cabelo.

Kumai San

Okabesan

das lutas que luto, mas não quero lutar

o que deixa de existir, ou, o que passa a existir para que a experiência de conflito se instaure? o conflito é algo inerente ao humano? o que acontece no instante-já que muda e desvela um conflito? o que está em jogo? de onde ele vem? para onde ele vai?

em nome da paz fazemos guerra, mas não queremos a guerra, queremos a paz, mas não sabemos fazer de outro jeito a não ser lutar, é preciso sangrar no campo de batalha, e matar no campo de batalha, e se esquecer de si no campo de batalha… e se esquecer da própria paz, pela qual tanto se luta no campo de batalha. entrar em guerras para lutar batalhas que não se quer lutar. o que está por trás desse dispositivo? o pensamento de que o conflito é algo da essência humana?

eu desconfio, mas eu desconfio com força que o conflito seja algo que queremos e que buscamos enquanto seres. mas é a lógica do conflito que gera conflito para ter menos conflito que opera. essa guerra pode parecer abstrata, mas é real. as vezes é consigo mesmo, outras vezes com o “outro”. exemplo:

um cara grita comigo, me xinga, me coagi, e eu vou à polícia fazer uma denuncia. eu preciso ir, para não correr o risco que isso se repita. não ir é me calar, não ir é ser conivente com essa violência. para acabar com uma estrutura violenta é necessário trincar o dispositivo por onde a violência age. denuncia feita! muitas outras violências pelo caminho… concluída a ação de conflito e a ação de denúncia para acabar com o conflito, estou triste, me sentindo culpada, desejando só que as coisas não fossem desse jeito. Aí me vem… “como tudo isso aconteceu? qual foi o instante de virada para isso? antes dessas ações o que existia, ou, deixou de existir?”

não me parece que a divergência de ideias implique em conflito. há algo mais fundo, lá atrás, o que será? seres humanos inseguros e insatisfeitos na sociedade? seres humanos que se esqueceram de si guerreando para encontrar a paz? por que então não romper com essa lógica social de uma vez? se a virada pro conflito é tão rápida, por que não usar a mesma estratégia para romper com a ideia de guerra? por que não focar em se sentir acolhido e seguro em uma sociedade? por que perder tempo e desgastar relações investindo em um sistema social que já nasce fadado ao fracasso por ter se esquecido do que verdadeiramente importa? e que para se manter em pé usa de violências para combater violências?

se o coração quer paz, por que fazer guerra?
faça paz!

é simples, e o simples às vezes é esquecido.
a reunião de hoje me levou à essas imagens e questionamentos.

Check Up 29

Desde sábado o Okabesan nao esta vindo ao trabalho, então resolvi entrar mais no preparo das verduras. Mas hoje eu fiquei com vontade de estudar japones entao resolvi voltar mais cedo para casa. Quando foi às 10hs tava o Milton e o Kumaisan na sala de preparo, eu expliquei o que queria que eles fizessem, depois fui para a sala de montagem e expliquei também para a Naoesan e a Yukichan, então voltei para casa. Foi soh isso. Depois de tarde ao ir olhar o tanto que tinha andado o trabalho o povo tinha feito mais do que achei que fariam.


Outra conversa

Aqui tem 5 grupos de encontro As One das pessoas da comunidade. Cada um deles com umas 15 a 20 pessoas. Além dos encontros de conversa o pessoal faz algumas atividades juntos, por exemplo no que estou o pessoal outro dia fez uma janta, vou colocar as fotos abaixo. Outro grupo resolveu ontem ir ateh a marmitaria e fazer uma reforma na sala de montagens das marmitas. Organizaram todas as coisas e o lugar ficou mais grande/confortável.

Hoje de manhã eu fui em varias pessoas dizendo: vc viu vc viu como ficou? Uma dessas pessoas foi a Naoesan que ouviu o que falei e perguntou em seguida: Diego você viu também o living room da As One House? Me surgiu um sentimento bom nessa conversa com ela.


Outra conversa 2


Hoje foi a terceira vez que fui na piscina junto com o Yoshidasan. Depois de nadar fomos dar um pulo na sala de malhação. Ele chamou um instrutor para ensiná-lo a andar na esteira e na bicicleta. Ao ver o instrutor ensinando ele com atenção e delicadeza me veio um sentimento muito bom de gratidão só de ver.