estar recebendo atos

Li o texto onde diz sobre “estar recebendo atos(ações)“.
À medida que fui examinando sobre isso, eu pensei: que tudo que está vivendo, estão todos recebendo atos(ações).
Até o chá sem graça, o “saquinho de chá” que eu penso assim, ele está aqui agora foi colhida um a um, foi secada, foi empacotado, na caixinha desenhado, recebeu atos(ações) de pessoas, quantas pessoas foram?
É como se o sabor do chá mudasse…

Pego a vassoura e faço a limpeza.
A pessoa que fez a vassoura, a pessoa que colocou o piso no chão, a pessoa que está fazendo obras do lado, a pessoa que trabalha na fazenda, a pessoa que está dirigindo na auto-estrada.
Não existe isto de “estou vivendo sozinha”.
Estou vivendo recebendo atos(ações), no meio de muitas pessoas.

Requerer da pessoa, responder, contribuir(servir). Não é da consciência, como é isso na realidade?

行為を受けているのところを読んだ。
 検討しているうちに、生きているすべてが行為を受けているんだな、と思った。
 つまらないお茶、と思っているティーバックも、一つ一つお茶を摘んで、乾燥させて、パックして、デザインされた箱に入ってて、どれだけの人の行為を受けて、今ここにあるのかな。
 お茶の味も変わるような。
 ほうきを手に取って、掃除する。
 ほうきを作ってくれた人、床にタイルを張ってくれた人、隣で工事している人、農場で働いてる人、高速道路に走る車に乗ってる人。
 一人で生きているということはない。
 いっぱいの人の中で、行為を受けて生きている。

人に求める、応える、資する。意識でない、実際にはどうなってるんかな

Dinheiro, segurança (?), espelho e criança

Conversando na reunião hoje, percebi que embora racionalmente eu entenda que o dinheiro não seja uma necessidade em si e que talvez não seja o que a minha essência realmente queira, ele entra como algo que preenche para mim uma parte de mim que queria muito segurança e uma certeza de uma sobrevivência digna, com conforto e paz. Só que acaba sendo algo muito ilusório porque o dinheiro é por definição algo que acaba, e fica meio estranho buscar um preenchimento dessa vontade de segurança com algo finito, e me parece que o medo da perda e da pressão por TER mais e mais vem dessa escolha de usar o dinheiro como essa estratégia de preenchimento.


Ao mesmo tempo, parece que o caminho passaria por abraçar a possibilidade de que essa segurança não exista, não seja possível, ao olhar a natureza vejo que as coisas estão em constantes mudanças, olho para mim e para as coisas à minha volta e VEJO e ACREDITO nelas paradas, mas já me convenceram que os átomos e micropartículas estão em constante movimento, então não seria a própria ideia de segurança atrelada a estabilidade uma ilusão?


O desenho da vaquinha e a reflexão proposta fazem muito sentido para mim e já há algum tempo venho tentando olhar para as coisas que me chamam a atenção em outras pessoas e invocam reações de raiva ou repulsa tentando virar esse espelho para mim mesmo e tentar ver o que essa raiva e repulsa talvez informem sobre mim mesmo, talvez uma parte de mim que eu esteja querendo não ver e excluir? Se eu faço parte da humanidade, e também as pessoas que agem de formas que para mim são repugnantes, será que eu não tenho dentro de mim as mesmas coisas que levam elas a essas ações?


Me entristece olhar para o trecho que fala da criança e da fofura daquele olhar mais “puro”, sinto um luto e uma tristeza por uma leveza e uma curiosidade que em algum ponto eu sinto que perdi (ou escondi bem fundo?) e estou tentando achar de volta e juntar essas pecinhas. E uma vontade de sim olhar com carinho, respeito e levar a sério as crianças à minha volta e principalmente essa criança dentro de mim que ficou esquecida e desprezada, por mim mesmo.