observar – by ikawa

observar

  1. 1.transitivo direto e pronominalfixar os olhos em (alguém, algo ou si mesmo); considerar(-se) com atenção; estudar(-se).”observava as crianças no jardim”
  2. 2.transitivo diretofazer uma observação científica de.”dedicou a vida a o. o comportamento animal”

 Olhando o retrovisor do dia hoje, ir examinando “como eu reagi, como eu vi, como eu ouvi, como seria se fosse uma pessoa saudável?” o exemplos concretos das minhas reações… 

一日を振り返って、自分が反応した事例を「どう反応したか、どう見たか、どう聞いた か、健康な人ならどうか」と調べていく・・

[como eu reagi? como eu vi? como eu ouvi?] são estritamente temas de observação, são apenas para ir observando através das lembranças dos exemplos concretos com esse foco de observação.

「どう反応したか、どう見たか、どう聞いたか」というのは、あくまで観察テーマであって、こういう観点で自分の事例を思い出して観察していくということなのだろうけど・・

Ao exercitar as lembranças, as vezes começa enxergar “hum, estava reagindo dessa maneira”, ou “hum… eu enxerguei(captei) assim e por isso eu reagi desse jeito”… assim, pode ter a sensação de que algo foi organizado/resolvido internamente, uma sensação refrescante…

思い出していると、「このように反応していたな」とか「こう見て(こう捉えて)、自分はこのように反応していたのだな」とか、見えてくることもある・・そこで何か整理できた感覚や、いくらかのスッキリ感を覚えたりもする・・

Desta forma, se pensa que viu ou reparou em algo e tem uma ideia (resposta ou conclusão) de que “foi isto que aconteceu”, então a observação pára aí… Significa que tem uma ideia sobre o seu próprio caso e organiza-o, e não se pode mais chamar isso observação…

そのように、見えてきたとか、気付いたと思うことで、「それは、こういうことだったのだ」という考え(答え・結論)を持ってしまうと、そこで観察は止まる・・それは、自分の事例について、考えを持ってきて整理するということになり、観察とは言えなくなる・・

A questão é que ao voltar os olhos repetidamente para dentro de si próprio e ao tentar observar, perguntando-se: “Como reagi, como vi, como ouvi”, desenvolverá a auto consciência de que está a acontecer dentro de si, a auto consciência disso que está a acontecer dentro de si. .

要は「どう反応した、どう見たか、どう聞いたか」と繰り返し自分の内に目を向けて観察しようとすることで、自分の中で起きているとの自覚、自分の中で起きていることの自覚が養われていく、そういう方向のもの、そういう方向の観察テーマ・・

Claro que, ao repetir a observação, pode ir reparando que é mais ou menos assim ou assado ou perceber o seu próprio estado não saudável, mas acho que não se trata de ir resolvendo (ordenando) cada um dos casos. . . assim penso eu . . .

もちろん、観察を繰り返すことで、現状の自分はこんな感じかなとか、自分の不健康さにも気付くことにもなるのだろうけど、決して、一つ一つの事例に整理をつけていくことではない・・と思う・・

“Pessoa Com Auto Confiança” e “Pessoa Sem Auto Confiança” – by Ikawa

É uma classificação bastante interessante.

A imagem de uma pessoa com autoconfiança nas suas próprias ideias.
A imagem de uma pessoa sem autoconfiança …

  • Pessoas que são teimosas e se agarram à sua própria opinião e não ouvem outras opiniões. (Pessoa que está sempre em desacordo com os outros e não se funde)
  • Pessoas que culpam ou criticam aqueles que não concordam com eles.
  • Pessoas que falam orgulhosamente de si próprias.
  • Pessoas que agem como se tivessem algum tipo de autoridade

    Há uma imagem de uma pessoa que parece ser forte e dura, que empurra algo para fora.
  • Uma pessoa que está sempre a pensar “Tenho de o fazer” ou “Devo fazê-lo”, que se move sempre com tais pensamentos, que negligencia os seus próprios desejos e sentimentos honestos, com pouca autonomia, tal pessoa pode ser classificada como uma “pessoa com auto confiança“.
  • Uma pessoa que está sempre preocupada com o que os outros pensam dela, que está sempre hesitante em dizer ou fazer coisas, e que parecem fracas e pouco fiáveis à primeira vista, também podem ser classificadas como “pessoa com auto confiança“.
  • Em geral, pessoa que está insatisfeita , com alguma ansiedade, desconfiança ou cautela na sua mente/coração, tal pessoa pode geralmente ser classificada como “pessoa com auto confiança“…

A palavra “auto confiança” pode ter um significado tão vasto. …
Claro, é apenas a minha maneira de pensar (imagem minha)…

Como seria a imagem de uma “pessoa sem auto confiança“? …

Leve, suave, espontânea, direta, desapegada com qualquer coisa, franca, mas com uma qualidade de humanidade que brota, estando no meio de todos e misturando-se sempre na cena sem qualquer impedimento ou resistência…
Tais expressões (imagens) vêm-me agora à cabeça, mas penso que o seu estado interior é muito simples e verdadeiro…

* “Estado de coração com a auto confiança” e “estado de coração sem a auto confiança”

Curso Para Conhecer a Sociedade (31/01/2021)

Para que, quem quer que seja, todos possam viver felizes, é imprescindível que a sociedade seja uma sociedade feliz. Em busca de uma vida feliz, as pessoas apoiaram-se umas nas outras e vieram criando a sociedade, no entanto, será se tornou uma sociedade onde as pessoas podem viver felizes? Estamos a investigar o caminho para criar uma nova sociedade que nunca existiu antes. Aqui estão algumas das impressões de pessoas que participaram no “Curso para Conhecer a Sociedade” (31/01/021)

Seja de onde for, quem quer que seja, a figura do ser humano que todos nós desejamos

Nascemos como ser humano, sendo cuidados
pelos seus pais, família, amigos, vizinhos, tias e tios,
Penso que existe a “figura de ser humano“, que todos desejam,
não importa onde nasceu, não importa onde vive.
Queremos que cresçam para ser um ser humano amável, gentil e atencioso.

Enquanto nos esforçamos por nos adaptar à sociedade no local onde nascemos. . .
Antes que nos apercebermos, as responsabilidades, direitos e obrigações tornaram-se tão interligados que nem sequer sabemos que elas estão em nós…

Quanto mais tentamos fazer algo a esse respeito
Acabamos por ir na direção oposta à que pensávamos que iria.
E quanto mais se tenta fazer algo a esse respeito,
Perde de vista o objetivo,
Se engana, achando que é uma coisa boa, forçar o outro fazer, impedir o outro fazer

Borboletas, flores, pássaros voando no céu, movendo-se livremente, sem confusão, apenas uma vida normal.

São apenas os seres humanos que se preocupam que se todos forem livres, estarão em apuros, mas o senso comum do mundo diz que é normal e tentam proteger-se, até mesmo afastando-se da sua família afastada.

Sinto que este curso me mostrou o mundo que consigo ver quando mudo o meu ponto de vista, o mundo que originalmente já existe.
(by M. (60 anos)

..

O pensar saudável, relações humanas confortáveis, espontaneidade!

Nascido e criado neste status quo, dentro desta estrutura social atual, percebi que havia me tornado firmemente, numa pessoa adaptada a essa sociedade.

Dentro do sistema de posse, as pessoas parecem ser forçadas a fechar-se e a protegerem-se umas às outras individualmente, mesmo que de verdade, queiram viver em harmonia umas com as outras, parece que são obrigadas a protegerem-se umas às outras

Ensinam-nos responsabilidade, regras e punições, e esforçamo-nos por nos proteger da sociedade (pessoas) e ganhar paz de espírito individualmente, e por isso, as visões do ser humano e visões de sociedade se tornaram como se fosse algo real, o estado do coração das pessoas se tornaram insalubre de intranquilos.

Se voltar os olhos para o meu estado de coração, posso enxergar que coloco acima de outros, criticando e culpando, como uma pessoa arrogante, ou que fico demasiado reservado sem conseguir expressar os meus pensamentos de forma direta, sem saber o que eu desejo ou não, tornando-me pequeno.

Esta também enxergo com uma figura patética que vive na sociedade atual.

No tema de “as pessoas e a sociedade não têm de fazer nada” parece que está instalada, de uma maneira bastante densa, os pensamentos incutidos até agora, coisas do ser original e coisas da sociedade.

Quando ouço que não tenho de fazer nada, surge o pensamento de que devo fazer algo que não tenho de fazer.

O regresso à humanidade a partir desse ponto é aceitar-me como estou agora…. será?
Está bom do jeito que está…
Poderei seguir confiando do jeito que estou, nesta sociedade?

Quero prosseguir com isto, conhecer as necessidades da pessoa, e viver feliz e espontaneamente como pessoa. (M. 60 anos)

.

.

“Focar o interior”… para uma sociedade que retoma o trabalho saudável!

Coisas de fora
Coisas adquiridas. Coisas que adquirimos da sociedade durante a nossa vida.
São os pensamentos do ser humano, e são muitas as ficções que não estão de acordo com a razão.

“Tem que fazer assim”, “não pode fazer assim”

“Existem coisas coisas que tem que ser feitas”. Responsabilidade. Direitos e deveres. Posse. Solicitar. Fui solicitado. Fui criticado. Obrigar fazer. Obrigar parar. Forçar. Vincular. Punir. Culpar.

Estes conceitos, visão de sociedade, visão de ser humano que a sociedade atual adotou como algo óbvio, tornam as pessoas ainda mais temerosos, ansiosos e cautelosos em relação aos outros.

Estes conceitos e acordos que possam ter sido concebidos para impedir as pessoas de lutarem entre si são rapidamente substituídos tornando-se autônomos, e porque nenhum deles está de acordo com a razão, estão inadvertidamente a criar discórdia.

A liberdade dos outros é o meu inconveniente. 
É por isso que não posso reconhecer a liberdade dos outros.
Não podemos partilhar a riqueza.
O sistema em si, tornou-se assim.

“Focar o interior” não é provavelmente algo a fazer, uma questão da consciência, mas um estado de ser que vem naturalmente.

A existência de pessoas que podem “focar o interior” é significativa.
Se estiver perto delas, as pessoas à sua volta tornar-se-ão naturalmente como elas.
Assim vai se formado a sociedade. (H. 30anos)

Comparei o CNV e o Método ScienZ da As One – by S.D.

2021-03-08

Tema: Rede As One

Talvez acabe sendo um conteúdo apenas para pessoas um tanto “nerd ” e fazem CNV.

Desta vez, gostaria de comparar a me modo, a CNV ( Comunicação Não Violenta, Comunicação Empática) e o Método ScienZ da Rede As One à meu modo,


há cerca de um ano que venho aprender um pouquinho sobre CNV.

quanto a Método do ScienZ, apenas fiz o Seminário As One que é o curso introdutório dos 7 cursos.

Num dos workshops que participei na CNV, na chamada estava assim:

“A alquimia de extrair energia da frustração e da culpa e criar conexão – O CNV para a vida cotidiana”


No início deste trabalho, foi-nos pedido para

Escrever uma queixa que tenha dito recentemente a alguém.

No meu caso, lembrei-me das queixas que me vieram à cabeça no trabalho

“És estúpido ! Qual é o objetivo de me obrigar a fazer isto?

Eu escrevi assim.

Mas à medida que o trabalho avançava

Através dos meus sentidos corporais

Consegui conectar-me ao que realmente necessitava.

No final dos trabalhos as palavras que vieram

O que eu realmente queria dizer era

“Que tal falarmos sobre o que realmente precisamos e pensarmos como o podemos fazer.


Gostaria de comparar a meu modo, o que aconteceria se eu tratasse deste caso com o Método ScienZ da As One


 “output” é quase a mesma

No Método ScienZ, não se aceita o que a outra pessoa diz “como se eu próprio o tivesse escutado.
“Como será na real?”

Escutamos a intenção verdadeira outra pessoa, tentamos conversar mutuamente.

Como resultado, as palavras que saem são

Como escrevi acima.

“Vamos conversar mutuamente sobre o que realmente necessitamos e que tal  pensarmos como devemos fazer?

Penso que o resultado é quase o mesmo que o anterior.

Mas processo é bastante diferente.

Em CNV, especialmente neste trabalho

Se dá muita importância às sensações corporais e à intuição.

No Método ScienZ

Aprenderá como o “pensamento do ser humano” é feito

O seu (mecanismo) e

compreender que no seu sentido mais puro
as pessoas não estão realmente auscultando uns aos outros.

É por isso que seguimos o processo lógico

De tentar auscultar:

“O que será que está realmente acontecendo?

o CNV, que é físico e intuitivo, e

o Método ScienZ que é analítico e lógico.

Ainda que a output seja quase a mesma

mas o processo para lá chegar

parecem ser o oposto.

Sobre esta parte

Para aqueles que querem pensar com palavras e compreender logicamente

o Método ScienZ seja adequado

Se quer sentir mais com o coração e corpo

Penso que a CNV é adequada

Mas talvez…

À medida que se torna mais proficiente

as diferenças neste processo tornar-se-ão menores, e

Posso ser capaz de me aproximar de uma comunicação que seja complementar

tanto à lógica como à experiência.

A eficiência  imediata é pelo Método ScienZ ?

As emoções são coisas que surgem num processo reativo.

na CNV, quando se sente raiva

Essa raiva não são

“as palavras e ações  que se tornaram o gatilho”

mas

antes de mais nada

é observar
como sendo um algo que saiu de dentro de si

e tenta conectar
com o que está no fundo da emoção
com o que realmente necessita

no entanto

para mim é muito difícil
“observar bem, sem ser tomado pela emoção”

Às vezes consigo fazê-lo, outras vezes não consigo.

no Método ScienZ
analisei o minuciosamente
momento em que senti raiva


então…
compreendi que a raiva que senti,
foi o resultado de   
eu mesmo ter amarrado instantaneamente e inconscientemente
as “várias histórias que vivi”  às “palavras e ações que se tornou o gatilho”,

amarrando em mesmo “a minha história”
que outra pessoa nem tem como saber
estava ficando com raiva por mim mesmo

Com a aprendizagem do o Método ScienZ

Por ter olhado com detalhe o mecanismo
em que eu mesmo estava ficando raiva por mim mesmo
 

Me convenci de que eu estava enganado em ficar com raiva do outro.
Penso que esta é uma ótima forma de controlar as suas emoções.

beleza da catarse do CVC?

Quando fiz o workshop CNV no início


por detrás da frustração que surgiu na minha cabeça…

“És estúpido ! Qual é o objetivo de me obrigar a fazer isto?

Ao saber que na verdade havia um “belo desejo”

até então desapercebido,

de

“Eu apenas quero ter uma compreensão mútua com essa pessoa.”


Fiquei comovido como se o meu coração se tivesse purificado


Para além disso,

a energia de insatisfação que se tem movimentado dentro de mim

que estava a rodopiar dentro de mim.


Havia também uma sensação física como se a energia de insatisfação que estava a girar dentro de mim tivesse sido transformada

Senti como se o meu corpo e a minha mente estivessem cheios de energia.

Com o Método ScienZ

Ao compreender com a minha cabeça de que é a minha história é que estava deixando ficar com raiva.

Penso que vai diminuir drasticamente a minha raiva.


Mas penso que não se possa experimentar
a conexão com a energia do belo desejo
que está por trás das emoções
tal como no CNV.


Tentei assim ao meu modo,
comparar  a CNV e o Método ScienZ ao meu modo.

Tanto a CNV como o Método ScienZ
foram ambas grandes experiências para mim.


a CVN depende de quem é o instrutor,

há também uma diferença no conteúdo

muitas partes que não se pode generalizar

como sou do tipo que gosta de pensar usando palavras (talvez até bom nisso) e

ter participado do Seminário
que não respostas,
que faz pensar por si mesmo,
tive muitas aprendizagens

Recomendo-o vivamente a pessoas do tipo como eu.

Seminário As One (2) – A Mudança Social Começa a partir de Dentro – by D. S.

Desta vez, gostaria de contar um dos episódios no “Seminário As One” que participei na Comunidade Suzuka da Rede As One.

Aconteceu no quarto dia do seminário.


No seminário, tínhamos a hora da limpeza todas as manhãs, e nesse dia eu estava encarregado do banheiro.


Enquanto eu estava absorvido na limpeza,
um dos membros do staff (vou chamá-la de “Sr. F”) entrou no banheiro e perguntou-me

“Está bem? Precisa de ajuda?

Eu respondi rapidamente: “Está tudo bem.

O Sr. F acenou com a cabeça e foi-se.


Penso que não há nada de especial nesta troca de palavras, mas…

Não sente algo de estranho nesta troca?



Durante este seminário, pensei muito sobre isso.

Durante este seminário, também me debrucei sobre coisas como: “Como é, o que é o real?

Interroguei-me porque é que o Sr. F veio perguntar se poderia ajudar-me.

Eu pensei: “Talvez o tempo esteja a esgotar-se!

Na verdade, quando olhei para a hora, eram 8:31.

Já tinha passado um minuto do tempo combinado para eu terminar a limpeza.

Foi por isso que ele me veio perguntar se eu queria que me ajudasse!

Foi o que eu pensei, mas…


Vocês sentem aqui novamente uma sensação de desconforto?

Se eu estivesse na posição do Sr. F…


Penso que eu ter-lhe-ia dito: “Já passou da hora!


Porque é que o Sr. F não disse: “Já passou da hora!,

apenas perguntou: “Precisa de ajuda? e saiu?   

O seminário da manhã começou logo a seguir.


Tivemos tempo para falar livremente.


Perguntei ao Sr. F “como foi na real” aquela troca de palavras.

O Sr. F relembrou o momento da troca e disse que havia o sentimento de

“Querer começar o seminário no horário, o quanto possível”,

mas

“Que havia também o sentimento de que “eu pudesse limpar satisfatoriamente”.


“Acho que foi por isso que falei assim por impulso do momento.”

Assim ele explicou.


Se o Sr. F tivesse dito: “Já passou da hora!

Eu teria terminado a limpeza à pressa.



O Sr. F não queria simplesmente executar conforme a programação,

havia o sentimento de “querer começar conforme o horário marcado”

e também o sentimento de “querer que eu limpe satisfatoriamente”

para satisfazer os dois sentimentos

impulsivamente falou:

“Está bem? Quer ajuda?

e perante a minha resposta: Estou bem”

E deixou por minha conta continuar a limpeza.


Da minha parte eu acabei respondendo reativamente apenas nas palavras: “Quer ajuda?”

Mais tarde, comecei a pensar nos “sentimentos” do Sr. F.

Na Rede As One, se dá importância ao “sentimento da pessoa”.
(O que chamamos “verdadeiros sentimentos” em As One Network)


Na comunicação diária, tendemos a reagir às “palavras” como eu reagi naquele momento

Raramente acessamos os “sentimentos” e a “verdadeira intenção” por detrás das palavras, não é?

Se é uma situação de trabalho,

Podemos estar assumidos inconscientemente a prioridade ao “cronograma e planejamento” em detrimento dos “sentimentos das pessoas”.

Mas em As One Network

Dá se importância verdadeiramente no “sentimento da pessoa” e “verdadeira intenção”.


Está a tentar praticar a comunicação e a sociedade a partir da sua própria comunidade.

Nesta troca casual, as palavras que saíram de impulso do momento

Consegui vislumbrar a sua prática diária deste ideal.

Foi um evento tão impressionante.

Seminário As One (1) – A Mudança Social Começa a partir de Dentro – by D. S.


Aproveitei as férias no meu trabalho

Fui ao seminário da comunidade Suzuka de As One Network.

As One Suzuka é uma eco-comunidade que funciona há 20 anos na cidade de Suzuka, na província de Mie.

É uma das chamadas eco-vilas, mas

Ao contrário da minha imagem de eco-vilas,

Esta mistura-se com a cidade de Suzuka, que tem uma população de 200.000 habitantes.

Não há nenhuma fronteira em particular.

Não há regras para os membros.

Há cerca de 200 pessoas que vivem num raio a uma curta distância possível de ir de bicicleta.

Há 20 anos que pesquisam como as pessoas com pessoas podem conversar verdadeiramente umas com as outras e realizar uma sociedade melhor, constantemente repetindo a teoria e a prática.

Desta vez, fiz o “Seminário As One” que é a entrada para experimentar o método nascido dessa investigação.

O seminário durou 6 noites e 7 dias.

Fiquei sem o meu celular, computador e carteira .


Passamos o dia todo, de manhã, ao meio-dia, e depois do jantar.

Junto com os participantes sob o slogan:

“Como será o real?”

Fomos aprofundando (as coisas que pensou, sentiu, etc.)

Mergulhando no tema dado de vários ângulos.

Escrevendo desta forma, pode parecer suspeito.

(De fato, tive resistência porque precisava entregar a minha carteira para guarda)

No entanto, acabou por ser uma experiência muito interessante para mim.

Não sei o quanto posso escrever sobre o conteúdo do seminário, dando “spoiler”

É difícil de dizer.

Da próxima vez, gostaria de escrever sobre um dos episódios que me deixaram uma impressão.

palavras e ações

é muito nítido a minha atração
pelas pessoas alegres (que aparenta alegria)
(principalmente pelas figuras femininas)
mas é apenas uma manifestação

2+2=4
o resultado (que se manifestou) é 4

1+3=4
mas poderia ter sido 1+3, a manifestação é o mesmo 4

poderia ser, 1+1+1+1 também o resultado é 4

a forma e o conteúdo

roda de leitura

ScienZ 6 – Capitulo 4 – “Pessoas com bastante conhecimentos e muitas experiências, com pensamento firme e força de vontade, ativo com resultados concretos, são consideradas como pessoas magníficas, de caráter, dentro da escala de valores desde antigamente.

buscar – atender

vejo o bebê buscando mamar – a mãe atende dando a mama (com satisfação)
vejo a criança buscando atenção da mãe – a mãe atende dando atenção (com satisfação)

a pessoa me pergunta o endereço na rua – eu respondo (com satisfação)
a pessoa busca a pessoa – a pessoa atende a pessoa (com satisfação)

ao captar (interpretar) a fala desta pessoa
como ordem, reclamação, impedimento . . .
talvez não esteja enxergando a busca desta pessoa
. . .