Inveja de gatos?

Outro dia o Fuji falou que tinha inveja de gatos, mas hoje depois do almoço eu vi os dois nessa cena e até que achei bem parecidos. Hihihi

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Experiência Estágio As One – 11°Dia (nova armadilhazinha de pesquisa)

Descobri uma nova armadilhazinha que acontece e que na real ela já existe faz um tempo. Fazendo vários cursos eu inconscientemente eu comecei a perceber palavras chave, assuntos que trazem mais interesse, tudo isso sem perceber o que realmente acontece. Quero dizer, eu mesmo de maneira consciente uso essa armadilha sem perceber, uso ela e acho que realmente estou me observando.

E bem como ela se deu? Como descobri?

Bem basicamente na reunião da tarde assuntos que me chamaram atenção ao eu olhar pro meu dia foram surgindo e eu fui observando as coisas que iam surgindo dentro de mim, e com isso a roda de reunião/pesquisa ia rolando. Tendo inclusive comentários do Diego e Alam aprofundando a pesquisa/conversa.

Nem lembro mais quais foram esses assuntos, mas o que me chamou a atenção de verdade, e me levou a perceber essa armadilhazinha foi uma pergunta que Diego me fez, foi algo como “Tem algo do dia, convivendo lá em casa, no refeitório, que fez surgir tipo ‘gostaria de fazer diferente’?

Na hora não lembrei de nada, mas foi uma pergunta que genuinamente gerou interesse de pesquisar, daí foram surgindo coisas como ouvir os passos do Diego de manhã gera uma coisinha, não saber se tiro uma soneca ou faço uma social depois de almoçar e assim por diante. Mas o lance real.

Mas o lance real é justamente esse, tem coisas do dia a dia que nem paro pra perceber, coisas que me incomodam de maneira bem pequena e sútil, mas penso serem normais, daí na hora de procurar coisas para conversar ou observar, de maneira inconsciente eu acabo indo em coisas que sei que são interessantes, vão gerar assunto e em algum nível me interessa também, acho interessante ou curioso. São exemplos do meu dia a dia que demonstram o quão estranho é a lógica de funcionamento do cérebro humano

Só que na real na real, esses exemplos não chegam a ser verdadeiras pesquisas sobre mim mesmo, são mais anedotas que demonstram em algum nível como que tá, mas fazendo isso sem me colocar realmente como objeto de pesquisa. Finalizando não acho que isso seja algo de errado e que tenho que evitar a todo custo, isso acontece ué (inclusive acontece nas sessões de psicanálise), só acho que não é legal chamar essa armadilha de pesquisa e agir como se fosse, pode atrapalhar um pouco o foco da pesquisa .