Essência 15

Me passa o Shoyou.Ok tai ai.
Esse diálogo me parece o diálogo normal entre duas pessoas (não surge resistência, contrariedade, revolta). Me passa o Shoyu, ok.

Soh isso.


Vou ouvindo várias conversas, penso que a relação entre duas pessoas parece ser assim.


Mas soh pensando que deve ser assim, não quer dizer que isso se torna parte de mim, que eu conheço como eh essa relação.


Como será isso de conhecer a relação entre pessoa com pessoa?

Essência 14

Vejo algo como: isto nao esta bom.Fico com vontade de fazer algo em relação a isso(cabeça que vive querendo resolver problemas)


Pensar a partir do Zero: queria que fosse assim, queria que acontecesse assim.Imaginar construir(cabeça criativa)

Essência 13

Ficar repetindo essa conversa de como reagi inúmeras vezes vai levar aonde?


E a relação original de pessoa com pessoa. 

Essência 12

Uma das pessoas que trabalha na marmitaria virou e me falou: se for assim é difícil de fazer. Eu senti com um tom forte de reclamação. Na hora fiquei parado, fiquei com um sentimento de estar perdido.Fiquei pensando como seria uma pessoa que tem autonomia reagiria numa situacao dessas.


Ultimamente nas reuniões de como foi fazer a reunião da marmitaria, todo dia sai o assunto sobre qual calçado vamos comprar. Comecei a achar estranho essa conversa aparecer todo dia, o que será que está acontecendo?


O Sugie san falou: Diego você podia falar mais abertamente o que está acontecendo em você sem enfeitar. Não percebi que estou enfeitando, fiquei com vontade de olhar mais atento para isso. 

Relato / Curso Auscultar a pessoa / janeiro 2021

temas que foram pesquisados:

  • O que é, como é auscultar a pessoa
    É receber o que vem da pessoa, com interesse e desejo de conhecer a pessoa, sentir seu estado de coração, acolher o que vem dela, atrás das palavras.
  • Como é o meu auscultar no dia a dia
    Em geral o que disse não é o que faço. É o que eu gostaria. Quando ouço a pessoa, o que vem dela ressona em mim, em como eu sinto, como penso, me lembrando de vivências correlacionadas, os conceitos que faço, preconceitos, como agiria no lugar dela…Noutras vezes recebo de forma superficial. Prá mostrar que estou interessada porque é importante prá ela e eu tenho que ser ” boazinha “
    Auscultar a pessoa é uma atividade humana que se dá a partir da palavra.
    A palavra é um som
  • O que é, como é a palavra
    Por observação o ser humano analisa, compara, classifica, várias características, formas, cores, tamanhos, usos, etc. de uma coleção de objetos similares.
    Descarta algumas e extrai as características mais comuns estabelecendo então uma uma categoria, um conceito. Isso faz parte do processo de abstração, que é exclusivo do ser humano.
    No exemplo que analisamos, o som que emitimos para nomear essa categoria de coisas similares é uma palavra e essa palavra foi: xícara.
    E por intermédio dessa palavra emitida por um som e pelo aparelho próprio de percepção, pensamento e poder de abstração humanos, o “ouvinte” também acessa a categoria da “coisa” a que estamos nos referindo.
  • Qual é a relação entre a coisa e a palavra
    A palavra não é a coisa. O ser humano extrai das diversas manifestações da “coisa” as características mais comuns e nomeia. Xícara ou Árvore. A palavra xícara não é a xícara.
    A palavra árvore não é A árvore. Se trata de um som tal, que quando entra em mim pelo meu aparelho receptor, ressona com as minhas referências, ( no repertório que tenho, do conhecimento sobre árvores ou a categoria que for ) memórias, sentimentos, pensamentos e faz um sentido para mim.
    Ouço com a consciência que formei sobre a categoria em questão. E isso é pessoal. Subjetivo.
  • Qual a relação entre o coração e a palavra
    Se a relação entre coisa e palavra é subjetiva o que dizer da relação coração x palavra ?
    Conversamos sobre “gostoso”. Como essa palavra ” gostoso ” alcança cada um. Ela é extensa ? ou são muitos os ” gostoso” que cabem nela ? é enxuta e essa é mesmo a essência dela. Vem de uma abstração de sensações. As minhas sensações de gostoso vem da minha memória. do que eu experimentei. Como o sabor, não dá prá explicar nem dá prá compreender. Nem generalizar. É sentir. Será também subjetiva a relação coração x palavra…
  • Será que o outro está falando assim porque está pensando assim?
    Hum… não sei não. É reduzir muito. A palavra é o que sai para fora. O estado de coração é um mixto de muitas coisas. Os pensamentos , os sentimentos, desejos, vontades… uma complexidade do eu consciente com o inconsciente. Mas a palavra é só a ponta do iceberg…
    É o que aparece.
  • O que é, qual é a relação entre auscultar e fazer
    Ono entra na sala e diz: “agora cada um fica em pé e canta uma música”. Alguns já foram procurar dentro deles uma música para cantar. Ou veio uma reação: eu não vou cantar nada. Ou qualquer outra reação.
    Muitas “respostas” eu dou fazendo coisas que senti como “ordens”. Me atendo só ao que eu ouvi. E fico aí reagindo nessa esfera aí, do lado de fora do outro. Do lado de fora do outro que eu captei. Como captei e digeri aqui dentro do meu eu, no meu repertório pessoal. Sem investigar o que será que a pessoa que emitiu as palavras quis dizer. Estou só fazendo, reagindo. Não estou auscultando.
  • Experiências com sensações. Posso transmitir o que sinto ? ( sabor )
    Ono ofereceu bolacha de água e sal para cada um provar, e sentindo o sabor, pesquisar como descreveria isso, o sabor, à alguém de uma outra parte do mundo que não conhecesse ” bolacha”.
    Não consigo. Não dá. Minha experiência sensorial é pessoal e intransferível.
    Experiências sensoriais são experiências de quem sente. Como sente, como isso se dá no seu interior, no mundo dessa pessoa.
  • O que eu escuto.
    Ono reproduziu a gravação de frases faladas em linguas estranhas e em português. Das estranhas, captei um som, uma música. Sem qualquer significado para mim. Em português sim. São palavras do meu repertório. Mas também num contexto meio aleatório, experimental. Palavras, frases.
    Outra experiência : Alam pede que auscultemos atentamente o que ele diz: Falará 6 palavras que correspondem a 6 cenas de sua vida. Ao ouvir as palavras cada um escreveria o que lhe vem a cabeça. Depois lemos e verificamos como cada um diferentemente relacionou e criou “suas” cenas.
    As cenas do Alam das nossas cabeças. Eu simplesmente viajei associando aleatòriamente às palavras faladas, outras palavras de minhas próprias cenas vividas. ( o que é aleatório? ) Deletei o que ouvi, Ouvi só uma parte da tarefa. E o seu enunciado foi feito 2 ou 3 vezes.
    Penso naquele dito popular : A bom entendedor meia palavra basta. O que é bom? O que é entendedor, o que é palavra, o que é basta?
  • Porque o auscultar não se realiza
  • Porque ao ouvir o outro, imediatamente dá vontade de emitir minha opinião ?
    Ono nos apresenta um objeto, um recipiente que parece conter mel e diz: café.
    Imediatamente, instintivamente eu digo: NÁO
    Tomo como uma afirmação do Ono. De que aquele pote que ele tem na mão e diz café, seja café. Já não vejo mais o Ono. Vejo a ” besteira” que ele diz. Estou longe dele. Não auscultei o Ono. Reagi e fiquei por fora do Ono.
    Porque tenho essa vontade de reagir imediatamente? Preciso me destacar do outro? Me afirmo, negando o outro? Coisas para eu pesquisar.
  • Fui criticado, fui rejeitado. O que é que está acontecendo quando estou nesse estado?
    Meu estado de coração está mostrando fragilidade, insegurança, medo de não ser amado, de não ser importante para o outro…
    Eu me sinto ficciosamente tão grande, tão importante, pois preciso me afirmar, afirmar a minha existência, através da aceitação incondicional do outro por mim. Eu sou o foco de mim. Parece que vou desaparecer, morrer, quando me sinto rejeitada.
    E como me dou esse lugar, não real, fictício, mas enorme, preso nas minhas fixações, também “dou ao outro ” o poder de, com uma palavra ou um gesto, me derrubar me deprimir.
    Eu me deprimo diante da minha contestação da minha própria imperfeição. ” Julgada ou criticada pelo outro ” Terceirizando a responsabilidade.
  • Ouvir a palavra, conversa e auscultar a pessoa.
    Quando ouço a palavra e fico na palavra, não auscultei a pessoa. A palavra me leva a um caminho individualista, dando voltas em torno de mim…A conversa pode girar entre as pessoas sem que haja ausculta. Se ficar por aí posso ouvir as palavras do outro e não conhecer o outro. Quando meu interesse está focado fora do outro, na palavra e ideias que eu relaciono e reajo… não existe ausculta.
  • Meu mundo e o mundo dessa pessoa
    São diferentes. Nossa existência como ser humano está em relação com muitos fatores comuns e determinantes da Vida. Mas somos indivíduos únicos. Cada ser humano experimenta um sabor, uma percepção, uma conexão particular com o mundo porque é um ser moldado de um jeito único. Com sua própria história . Seu próprio mundo.
    Sob essa ótica, meu mundo é diferente do seu mundo. Cada ser humano é um mundo muito particular que se formou a partir de tantos outros seres, com suas particularidades, seus próprios mundos, e que ao mesmo tempo coabitam e formam um só mundo.
  • Qual o significado de auscultar a pessoa para a pessoa
    Bem estar. Poder ser quem sou.
    Seria como não ter dúvidas de que posso ser quem sou, como estou e me sentir viva.
    Ser acolhida com o meu mundo, ser recebida com a minha individualidade, as particularidades, meu estado de coração no momento. Independente de expectativas ou julgamentos do outro. Quem está de verdade na ausculta, não espera nada. Não julga nada. Só recebe o outro como ele é. Como ele está. Deixar a vida acontecer, seria o saudável. Quando sou eu que ausculto, ganho de presente o outro, que recebo como outro, no meu coração. No sentido de conhecendo o outro, ganhar uma alegria.
  • Qual o significado de auscultar a pessoa para a sociedade
    Seria uma ampliação da ausculta pessoa pessoa. Participando de uma existência em comum, dependentes dos mesmos fatores vitais, os seres humanos tem também seus próprios mundos. Serem auscultados assim, conhecidos e respeitados nos desejos, sentimentos, pensamentos,c as diversas pessoas de uma sociedade poderiam viver livres e felizes. Podendo ser quem são. Se conectarem como são e dando e recebendo uns dos outros o alimento necessário para uma vida social saudável.
    Auscultados por quem?
    Auscultar não é dominar nem manipular.
    Vale colocar aqui um texto lido pelo Ono no final do curso :
    “A política não é algo para uma parte de políticos profissionais separados e distantes do povo. É um sistema (mecanismo) que, tanto as palavras de uma velha analfabeta de uma roça em uma ilha isolada, quanto a voz triste de um idoso em seu leito de doente, sejam imediatamente acolhidas e recompensadas com boa política.

Quero acreditar nessa política.
Desejo viver numa sociedade saudável.
Um começo : a consciência de mim.

Essencia 11

Hoje a hora que eu vi uma mensagem da Naoesan surgiu um sentimento de resistência/contrariedade dentro de mim.


Eu percebi essa reação e junto com ela um sentimento de não querer dar o braço a torcer reforçando minha cabeça dura.


Antes desse acontecimento tinha participado da reunião de pesquisa onde surgiu esse assunto sobre não querer dar o braço a torcer.

Ainda durante a reação tentei ver dentro de mim qual meu desejo, qual relação gostaria de ter junto com ela.


A conversa de ontem ficou marcada: as reações que derivam de acordo com a relação que existe entre as pessoas. 

Morar juntos, dividir as tarefas, o local de trabalho. Antes destas coisas práticas, qual será a relação que existe entre as pessoas?

“Aqui é assim…” – o que tem efeito sobre como eu ajo, como eu me sinto….

Curso para auscultar a pessoa – parte 2

Sobre “pensamentos obsessivos-compulsivos” (“tem que”)

*Peguei o aviso: “Por favor, os participantes não entrar na cozinha”. No último dia do curso, estava com uma casca de laranja na mão e sem pensar muito andei em direção ao balde de reciclagem que eu esperava ter no fundo da cozinha. Mas logo que eu passei pela linha imaginária onde começa a “cozinha”, eu senti um tipo de choque, um susto: “Estou fazendo algo errado! Aqui é proibida de entrar, não pode entrar. Será que tem alguém me vendo aqui?” O que está acontecendo comigo, como funciona isso? Eu recebi algum tipo de informação de fora, no caso chegam sons no meu ouvido que eu interpreto como “Não entrar na cozinha”, primeiro entendendo a língua portuguesa. Dentro de mim já existe uma memória de sentidos de palavras portuguesas. Se fosse por exemplo “Ga de keuken niet binnen”, eu não teria como decifrar a informação. Fica bem evidente que quem dá o sentido à palavra sou eu, isso acontece dentro de mim, na base de coisas que se acumularam dentro de mim, no caso o “dicionário”. Mas não é assim que eu “sinto”. Parece que está vindo “algo de fora”. Essa é a sensação, não tem como não a ter, mas tendo feito a pesquisa de como “se forma o mundo dentro do qual eu sinto viver”, eu posso “conheçer” a minha real condição: Eu vejo – e penso, eu ouço – e penso. Parece que esse mecanismo não é possível “experienciar no próprio corpo”, só é possível “conhecer” pelo entendimento de como funcionam as coisas? Lembrando do exemplo de como experienciamos o nascer do sol. A sensação nítida e clara é que o sol se levanta diante dos meus olhos e que eu estou parada, olhando para esse levantar. Mas na real eu estou em cima do planeta Terra que se movimenta com uma velocidade muito grande, ao redor de si, ao redor do sol, dentro de um Universo que se movimenta também…Tudo isso é imperceptível para mim e eu só consigo enxergar uma manifestação desses processos que seria o que eu percebo como “levantar” do sol.

……É o básico do básico. Parece que tudo parte daí. Se eu vivo uma vida de vítima, de dependência, de falta, se eu vivo uma vida pobre ou rica. “O coração do ser humano é algo simples, sincero, não afetado, natural, genuíno, sem complicações, reto e direto….” Eu gosto de imaginar esse coração. Eu quero voltar a esse estado original do meu coração. E ver todas as pessoas assim…

Essência 10

A relação pessoa com pessoa parece ser simples: apenas as trocas de sentimentos como solicitar/pedir e atender/corresponder.

Quando além disso surgem sentimentos ruins em relação a outra pessoa, ou revolta, parece que tem algo de anormal no meio dessa relação. Visão de trabalho, visão de sociedade, visão de pessoa.


Os tipos de reações que surgem nas pessoas acho que são resultado de que base em que está sentada essas relações.


Qual tipo de relações que quero ter?

Curso para auscultar a pessoa 17 a 20 de janeiro de 2021 (em Jaguaríuna)

Parte 1

* Nos cursos para auscultar a pessoa na Suíça pela primeira vez, o desenho fez sentido para mim: O “Auscultar” acontece pelo interesse na outra pessoa. Sem isso não existe auscultar ou em outras palavras: o auscultar não se realiza. 

Pensei: “que gênio que conseguiu condensar o conteúdo do auscultar dessa forma.”

Chega a doer pela simplicidade, no sentido “como algo tão simples e óbvio fica tão difícil de enxergar” → As pessoas, nós, inclusive eu, vamos procurar em coisas com conteúdo vago que chamamos de “auscultar é colocar-se no zero, auscultar é não ter pre-conceitos…”, mas não chegamos a olhar para o óbvio que é “o outro” que está querendo ser ouvido, compreendido, recebido.

→ Olhar para o real, observar o real em vez de ficar pensando aleatoriamente dentro da própria cabeça.

*Fiquei pensando porque será que meu interesse não vai em direção ao outro? Penso em um fator: Eu mesma não tenho muitas experiências com alguém tendo interesse no meu mundo interior. Estou num estado de fome por compreensão e atenção. Mesmo pensando que eu quero começar por mim e tentar colocar meu interesse em direção ao outro, por enquanto talvez será algo com um sabor um pouco “amargo”. No sentido de ter que dar algo que eu mesma só tenho pouco.

No mini-meeting depois do curso com Ono san consegui ver algo na minha relação com Isack (e de certa forma também com a mãe): Eu recebo muito dele, ele está sempre muito atento no que eu poderia querer, eu sinto um tipo de atenção grande dele em relação a mim, como na pesquisa no Naikan “coisas que ele fez e faz por mim…” e eu estava tentando me convencer que deve ter algo estranho em mim se eu, mesmo recebendo tanto, ainda continuar insatisfeita e junto com isso um tanto paralisada em relação a ele. Foi muito bom quando percebi que o que eu desejo dele não é primeiramente esse tipo de atenção, mas uma atenção em mim mesma. Do tipo “Como foi o Naikan pra vc? Como foi na Suíça para vc, como foi dessa vez com os pais, como foi fazer a tradução…?” Fico bem mais tranquila agora só de conhecer esse meu estado. Parece que me dá folga de ver melhor o real do Isack, o real de mim. Posso assim deixar de tentar forçar o Isack ou forçar a mim mesma. Me senti totalmente responsável pela qualidade da nossa relação, esse peso por enquanto amenizou bastante.

*Um outro ponto ficou mais claro: Eu estou me vitimizando o tempo todo. Parece que eu tenho isso muito forte. Pôr a culpa no outro ou nas circunstâncias. Neste sentido não estou muito diferente da minha mãe que passa os dias se queixando do meu pai, da vizinha, dos netos, dos filhos, disso, daquilo. Ela não tem muito como mudar isso, mas eu tenho, por ter a oportunidade de rever esse eu com a pesquisa.

A causa disso é que eu ainda não tenho a auto-consciência que tudo acontece dentro de mim, que estou reagindo às coisas que tenho dentro de mim.

Eu ainda caio no engano que eu estaria reagindo às coisas que “parecem vindo de fora”.

Ainda não está claro que “eu vejo – e penso…”, “eu ouço – e penso…”.

Eu escrevo agora “eu ainda…”, pois na verdade eu penso que é possível me tornar uma pessoa com auto-consciência. Aos poucos, passo a passo. Faz somente alguns anos que entrei em contato com essa forma de pesquisa que começa pelo ponto fundamental que é “conhecer o pensamento humano”. Que tipo de ser sou eu? Um ser que capta as coisas ao redor pelos sentidos. E em seguida acontece o processamento das coisas captadas, influenciado pelas coisas que já estão armazenadas dentro de mim…

Essência 09

O mundo das coisas para fazer 


Acho que quando estou no trabalho principalmente caio nesse modo: coisas para fazer.

Fico preocupado com a escala de trabalho, me surge sentimento de pressa.


Aquele dia veio ZAP do Ushimarusan falando que amanhã uma das meninas na vinha, então o que será que ia acontecer no trabalho. E ele estava se divertindo com essa situação.

Então eu pensei pode crer eu fico preocupado nessa situação e tem gente que se diverte.


Deve ser bom poder se divertir nesses casos.


Se for para o mundo da relação pessoa e pessoa apenas, fica tudo divertido.


Na reunião de ontem a noite surgiu o tema:


Autonomia Coragem Maleabilidade


Tem algo que me encanta nisso, o que será dentro de mim que se encanta com isso?